Evento marcou o dia da saúde mental

Equipe que organizou o evento na Praça da Matriz
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Equipe que organizou o evento na Praça da Matriz
Equipe que organizou o evento na Praça da Matriz

Apresentações marcaram o evento sobre saúde mental
Apresentações marcaram o evento sobre saúde mental

Para chamar a atenção sobre a questão da saúde mental, Araucária realizou na sexta-feira, 10 de outubro, um evento na Praça da Matriz, organizado pela Associação Dr. Regis Viola, em parceria com o Centro de Atenção Psicossocial (CAPS II) e de Álcool e Drogas (CAPS AD). Além de lembrar o Dia Mundial da Saúde Mental, a ação teve como objetivo informar e combater alguns preconceitos a respeito do tema.

Durante o evento aconteceu a apresentação do coral dos CAPS (mantido com o apoio da Secretaria de Cultura), sorteio de uma rifa de bicicleta, ginástica com o pessoal da Secretaria Municipal de Esporte e Lazer (SMEL), barracas informativas da Secretaria de Saúde, exposição de quadros dos pacientes, apresentação de um grupo de rap e distribuição de algodão doce.

“Tentamos mostrar algo saudável e confeccionado pelos pacientes para envolver a população nessa causa. Esse foi o primeiro evento nesse sentido na cidade e esperamos que nos próximos anos essa iniciativa continue, assim como se fala em Outubro Rosa e outras campanhas que seguem fortes”, comenta a presidente da Associação, Neusa de Oliveira dos Santos.

Quando procurar ajuda

É importante buscar ajuda quando houver sofrimento psíquico que impeça a pessoa de administrar sua vida e de se relacionar com as outras pessoas. O paciente ou algum familiar pode procurar ajuda nos serviços de saúde mental do município. Esta rede conta com ações de saúde mental nas unidades básicas de saúde e nos CAPS.

“Muita gente não procura tratamento, às vezes não sabe que tem uma doença ou não sabe que pode ter tratamento. Muitos são rejeitados ou abandonados pela família. No CAPS fazemos amigos e quem chegar ali é bem atendido”, relata um usuário do serviço, de 58 anos, que pediu para não ser identificado, pois sua família é tradicional na cidade e não aceita até hoje sua condição.

Texto: Maurenn Bernardo

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