Na semana passada, o juiz eleitoral, Carlos Alberto Ritzman, fez uma palestra na Loja Maçônica Cavaleiros do Iguaçu, nº 139, sede da maçonaria de Araucária. O tema abordado pelo homem responsável por conduzir as eleições deste ano na cidade foi “Fiscalização da Campanha Eleitoral em Araucária”. Além dos maçons, também estavam por lá representantes do Conselho de Segurança, da Associação Comercial e da OAB de Araucária, além de outras lideranças.
O encontro serviu para que o juiz provocasse a maçonaria e outras entidades araucarienses a se envolver no processo eleitoral de modo a colaborar com a fiscalização das eleições. Foi justamente por isso que Ritzman dedicou boa parte de sua fala para explicar algumas coisas que os candidatos podem ou não fazer no período eleitoral. Terminada a explanação, o juiz deu o “bote”: pediu a colaboração da maçonaria e das demais entidades presentes na fiscalização das eleições.
E se alguém pensou que os maçons se esconderiam, errou. Eles ficaram é pra lá de animados com a possibilidade de colaborar com a cidade, seja conscientizando a população ou mesmo denunciando eventuais abusos dos candidatos. José Augusto Alves Pinto, um dos mais antigos membros da maçonaria local, por exemplo, fez questão de ressaltar que o acompanhamento do processo eleitoral por meio de entidades de classe colabora para que a busca pelo voto do araucariense aconteça de forma mais ética e respeitável.
