“Sandália de prata” de Ary Barroso explica as terras dos Pindoramas sempre invadida e cobiçada por portugueses, franceses, holandeses, ingleses e norte americanos com apoio de poderosos.
“Isto aqui, ô, ô é um pouquinho de Brasil, Iaiá. Desse Brasil que canta e é feliz, Feliz, feliz. É, também, um pouco de uma raça. Que não tem medo de fumaça, ai, ai. E não se entrega, não…”
As riquezas daqui são saqueadas para encher bolsos no estrangeiro, se aqui ficassem a miséria teria sido eliminada.
Os portugueses queriam tudo, mas não investiam e negócio escravo não vai pra frente.
Em 1555 os franceses corromperam os índios tamoios na exploração do pau brasil e batizaram a Guanabara de França Antártica e não conheço nada por aqui que fez fortuna com o famoso pau brasileiro.
Em 1630 foi a vez dos holandeses, com o negócio do açúcar em Pernambuco e sua Companhia Holandesa das Índias Ocidentais, de novo corromperam índios, importaram escravos pro canavial e abandonaram o barco sem pagar impostos, mas a cana rende até hoje.
A partir daí surge o ciclo do ouro e ostentação, da qual Vila Rica foi referência e chegamos até o tal grito da Independência de 1822; contraímos dividas indenizando Portugal por uma liberdade que não houve e ainda aceitamos a Inglaterra como cão de guarda, deste período só restou garimpeiro.
Com o Golpe da República sobre a cabeça de Dom Pedro II em 1889, a Inglaterra passou a exploração do ponto aos norte americanos que estão sugando até hoje.
Desde a politica café com leite quem desagrada EUA é retirado do caminho ou preso, claro que quem representa o estrangeiro se dá bem.
O Temer cedeu a exploração do Pré Sal as multinacionais sem cobrar impostos até 2040 pelo último golpe.
É por essas e outras que golpistas detestam estudar história e vivem financiando fake news para enganar o povo.
Publicado na edição 1318 – 06/07/2022