A vida do candidato a vereador que perde uma eleição é ingrata, principalmente para os que davam como certa a vitória. Sem motivos para comemorar, o negócio é fazer conta. Não que isso adiante. Afinal, quando descobrem que faltou poucos votos para ficar com a cadeira o que vem à mente não é alívio e sim mais raiva.
Na turma de quem ficou “por pouco” para vencer a eleição merece destaque o presidente da Câmara, Ben Hur Custódio de Oliveira (União). Isto porque se ele ou qualquer outro candidato do União Brasil tivessem feito mais treze votos, ele teria ficado com a vaga que acabou com a federação Brasil da Esperança.
O PSD também ficou no quase para eleger o quarto vereador. Se o partido tivesse feito mais 90 votinhos a vaga que foi para a federação Brasil da Esperança teria ido para Juninho Padilha, que fez 1.761 votos, mas não se elegeu.
O MDB é outro partido que beliscou a segunda vaga. Se a legenda tivesse feito mais 127 votinhos, a vaga que foi para a federação Brasil da Esperança teria ficado com Joel Padilha, que fez 1.356.
Edição nº 1436.