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Continua impasse sobre terreno que abriga ciganos na Av. Archelau

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Continua impasse sobre terreno que abriga ciganos na Av. Archelau
Escola está prevista para o final de 2014

A confusão ocorrida dia 18 de maio, no acampamento dos ciganos localizado no Jardim Iguaçu, trouxe à tona uma preocupação antiga dos moradores da região: qual será o destino do terreno localizado na Avenida Archelau de Almeida Torres, em frente à Escola Municipal de Almeida Torres?

A área praticamente já virou moradia fixa dos ciganos e pertence ao Estado, que pretende construir no local uma nova sede para o Colégio Estadual Professora Marilze da Luz Brand. A escola está funcionando, provisoriamente, no andar superior do Salão Paroquial da Matriz.

De acordo com alguns moradores, a ideia de construir uma escola no terreno é uma ótima ideia, o problema é que esta promessa está se arrastando desde 2011, enquanto isso, os vizinhos precisam conviver com a bagunça dos ciganos. “Além de brigas, eles deixam lixo no local, ouvem som alto, gritam e fazem fogueiras, espalhando fumaça pelas casas”, reclamou uma moradora.

A reportagem do Jornal O Popular entrou em contato com o Núcleo Regional de Educação – Área Metropolitana Sul para saber a quantas anda o projeto de construção do Colégio Marilze. O Núcleo garantiu que a obra vai ser feita, mas em um momento oportuno. Quando pressionado a estabelecer um prazo, o Núcleo informou que a previsão para iniciar as obras será o final de 2014 ou início de 2015.