Pedreiro atropelado pede ajuda para manter tratamento

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A vida do pedreiro Vardelei Vargas, 46 anos, sofreu uma triste reviravolta desde o dia 28 de abril deste ano, quando ele foi atropelado, quase morreu, e desde então está preso a uma cama de hospital. Morador do Jardim Califórnia, ele segue internado no Hospital Evangélico Mackenzie, em Curitiba. Impedido de trabalhar, não está tendo condições para pagar o tratamento médico e sustentar a esposa e os filhos, contando apenas com a ajuda das pessoas. No dia do acidente, conforme mostraram imagens de câmeras de segurança, Vardelei estava andando na rua quando um Fiat Palio invadiu a calçada, o atropelou e o jogou contra um poste. O pedreiro ficou 15 dias em coma, mas sobreviveu.

A esposa, Suelen Cristine de Oliveira Santos, está desempregada, o que torna a situação da família ainda mais complicada. “Estamos vivendo dias difíceis, se não fosse a ajuda dos outros, não sei o que seria da minha família. E o que mais revolta é que a motorista culpada pelo atropelamento, só não fugiu no dia do acidente porque foi impedida pela prima da ex-mulher do meu marido. Até hoje ela continua livre por aí, sem pagar pelo que fez e sem prestar nenhum tipo de ajuda no tratamento. Ela foi muito irresponsável”, disse a esposa. Segundo ela, a família já procurou a justiça para buscar os direitos de Vanderlei, que ficará um bom tempo sem poder trabalhar, além de precisar de ajuda para continuar seu tratamento.

Ajude!

Uma vakinha virtual foi criada pela família para ajudar no tratamento do Varderlei. O link é https://www.vakinha.com.br/vaquinha/pesso-ajuda-para-meu-pai-que-sofreu-um-acidente. Além da vakinha, é possível ajudar fazendo um PIX na chave 020.990.899-81 – CPF.

Suellen também pede ajuda para quem puder doar uma máquina de lavar roupas, pois quando voltar para casa, o marido acamado irá precisar de trocas frequentes. “A gente estava começando a se reerguer agora, e infelizmente aconteceu esse acidente. Precisamos de ajuda, pelo menos até que o Vanderlei se recupere e possa voltar a trabalhar. Se alguém tiver um guarda-roupa e outros móveis, além de roupas de cama para doar, aceitaremos de bom coração”, disse a esposa. Para entrar em contato com ela, o telefone é o (41) 98452-6145.

Texto: Maurenn Bernardo

Publicado na edição 1267 – 24/06/2021

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