Na manhã de hoje, dia 4, o magistério municipal se reúne com o prefeito Olizandro Ferreira para negociar sobre a pauta de reivindicações da categoria. Segundo o Sismmar, sindicato que representa os professores, algumas questões são urgentes como o pagamento das promoções, que deveria estar ocorrendo desde janeiro; o reajuste salarial da data-base (1º de junho); a implantação da hora-atividade de 1/3 da jornada, que está sendo debatida, mas as medidas para viabilizá-la, como a contratação de professores, não estão sendo encaminhadas e ainda o decreto que regulamenta a licença remunerada para estudos, que aguarda apenas a assinatura do prefeito.
“Nós queremos respostas ou que pelo menos que nos seja apresentado um planejamento de quando a Prefeitura vai pagar nossos direitos”, disse a presidente do Sismmar, Giovana Piletti.
Uma nova reunião da categoria está marcada para a quinta-feira, dia 6, onde o Conselho de Representantes vai analisar as proposta da PMA para definir se a categoria faz ou não a paralisação de advertência, sinalizada para a próxima terça-feira, dia 11. “Só não vamos realizar este ato de protesto se a administração municipal apresentar resposta condizente com as reivindicações da categoria, que já foram entregues em fevereiro deste ano”, considerou Giovana.