Uma longa espera por uma ambulância urgente

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A logística de transporte de pacientes do Hospital da Polícia Militar (HPM) foi reforçada com uma nova ambulância que encaminhei para a direção da instituição, no bairro Jardim Botânico, em Curitiba. Há duas semanas, foi com muita satisfação que estive no HPM para levar as chaves do veículo.

O diretor-geral do HPM, tenente-coronel bioquímico Mário Ricardo do Amaral, disse que a ambulância vai garantir um ganho muito grande no deslocamento de pacientes que precisam ser transportados ou transferidos para outros hospitais.

A ambulância é preparada para dar suporte avançado e possui equipamentos para servir como uma UTI móvel em casos mais urgentes. O valor do investimento foi de R$ 160 mil e completa aquisições que venho destinando ao HPM desde 2017, quando assumi o mandato de deputado estadual.

Além da ambulância, foram encaminhados à unidade uma impressora de pulseiras hospitalares, um sistema de videomonitoramento completo e a renovação do mobiliário do setor administrativo. Tive o prazer de fazer essas entregas há mais de um ano, mas a ambulância inicialmente prevista para o HPM acabou indo para outra unidade.

Recentemente voltei a insistir com o governo e obtive resposta positiva para a liberação do veículo. Além do tenente-coronel Ricardo, fui recebido no HPM pelo diretor de Saúde da PM, coronel Mauro, diretora administrativa, major Letícia, e chefe da auditoria, major Macedo.

ACIDENTE

Na noite do último domingo, uma tragédia aconteceu em São José dos Pinhais onde um grave acidente provocou a morte de oito pessoas e deixou 23 feridos. A forte neblina e a fumaça de uma queimada à beira da rodovia teriam sido a principal causa. O acidente envolveu um caminhão, cinco motocicletas e 16 veículos, incluindo uma viatura da Polícia Militar.

Muito triste.

Pelos relatos de testemunhas e das polícias, primeiro aconteceu um engavetamento entre alguns veículos. Os motoristas logicamente pararam na estrada e no acostamento. Quando as pessoas desceram dos carros para ver o que estava acontecendo, um caminhão atingiu o engavetamento e foi arrastando os veículos por alguns metros, provocando pânico e as oito mortes.

Manifesto os meus mais profundos pêsames aos familiares, parentes e amigos das vítimas desta tragédia. E também quero deixar um questionamento sobre a responsabilidade por este acidente. É preciso apurar se outros fatores, além da falta de visibilidade, não teriam evitado a gravidade do acidente.

O comportamento dos motoristas envolvidos, a falta de sinalização em local de risco como a neblina e as causas do incêndio à beira da rodovia. São dúvidas que precisam ser esclarecidas para, se for o caso, punir os seus responsáveis.

Publicado na edição 1224 – 06/08/2020

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