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5 Metodologias ativas para estudar para o Enem e vestibular

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Forma de estudo estimula autonomia, responsabilidade e maior participação no processo educacional

Estudar para exames como o Enem e os vestibulares não é tarefa fácil. O estudante precisa absorver uma quantidade grande de conteúdos, aprender a resolver questões complexas e ainda ter resistência para encarar provas cansativas. Diante desses desafios, as metodologias ativas podem ser boas opções para estudar com mais eficiência.
Diferente das metodologias mais tradicionais, que priorizam o conteúdo repassado de professor para aluno, as metodologias ativas trabalham de forma mais desconstruída. Nela, o aluno tem mais autonomia, responsabilidade e participação no processo educacional.
Os benefícios, de acordo com a coordenadora do Ensino Médio do Colégio Marista Sagrado Coração de Jesus, Rosangela Dambroski dos Santos são diversos, pois é possível gerar mais interesse pelo conteúdo, maior participação do aluno em sala de aula, criatividade, autonomia e confiança.
Confira 5 metodologias ativas para ajudar a estudar para o vestibular:
Pomodoro: Esta é uma técnica de condicionamento mental que deixa mais fácil manter a concentração por períodos maiores de tempo. No método Pomodoro, você usa 25 minutos para se dedicar totalmente a uma atividade. Depois, faz uma pausa de 5 minutos. A cada ciclo de uma hora e meia ou duas horas, faz-se um intervalo de 30 minutos.
Classificação de tarefas: Para aplicar esta técnica, você precisa classificar as suas atividades da mais difícil e trabalhosa para a mais fácil e rápida. Comece os seus dias de estudo sempre pelo que vai precisar de mais esforço. Assim, você vai sentir que está fazendo mais progresso e, se não conseguir terminar o que tinha planejado para o dia, isso não vai afetar tanto o seu cronograma.
Don’t Break the Chain: Este método torna mais fácil visualizar os seus hábitos de estudo e, para aplicá-lo, você só precisa de um calendário. Todos os dias em que você cumprir com todas as tarefas, marque um “X” no calendário. As suas marcações formarão uma espécie de corrente, e o objetivo é não quebrá-la ao passar um dia sem estudar os conteúdos previstos.
Mapas Mentais: Criar um mapa mental da ordem dos conteúdos é uma maneira de sintetizar o que foi estudado de maneira visual. Fazer esquemas de tópicos, com flechas e organogramas, ajuda a fixar a informação, pois os lados racional e criativo do cérebro são acionados.
Autoconhecimento: Identificar o período em que o estudo rende mais e a concentração está em alta é importante para a produtividade. Algumas pessoas conseguem se concentrar melhor com música ambiente, outras, no completo silêncio. Cada um funciona melhor de um jeito, e descobrir qual é o seu pode fazer toda a diferença.

5 Metodologias ativas para estudar para o Enem e vestibular

Publicado na edição 1319 – 07/07/2022