Você já pensou em alguém e, segundos depois, essa pessoa te mandou mensagem ou te ligou? Já falou uma frase ao mesmo tempo que outra pessoa — como se a mente de vocês tivesse se conectado? Ou desejou algo simples, tipo um doce, e alguém apareceu trazendo aquilo, sem você ter dito nada?

Pois é… pode parecer coincidência. Mas quem tem a sensibilidade mediúnica mais aflorada sabe que essas “esquisitices” acontecem com frequência. E não são acaso. São sinais.

A mediunidade não é privilégio dos grandes nomes da espiritualidade. Ela pulsa em pessoas anônimas, discretas, que talvez nunca pisem num centro espiritual, mas sentem — e muito. É aquela intuição certeira. A mudança de humor do nada. O arrepio ao entrar em um lugar carregado. Os sonhos que avisam, antecipam, revelam.

Outros sinais comuns?

– Escutar alguém chamar seu nome… e não ter ninguém ali.
– Sentir que algo vai acontecer — e acontece.
– Saber que uma pessoa não está bem, mesmo sem contato.
– Se emocionar do nada, sem motivo aparente.

Mediunidade é, no fundo, um estado de conexão com dimensões sutis da existência. Nem sempre se trata de “ver espíritos” ou incorporar. Muitas vezes, é só sentir — e isso já basta. O corpo vira um radar. As emoções, um canal. A alma, uma ponte entre o visível e o invisível. E por mais que às vezes assuste ou confunda, tudo isso é profundamente natural. Nós apenas fomos educados a ignorar esse tipo de percepção.

O bonito é que, com o tempo, você percebe que não está ficando louco, nem frágil. Está apenas despertando. O segredo está em aprender a acolher sua sensibilidade sem medo, se aprofundar no autoconhecimento e se cercar de práticas que te ajudem a manter o centro. Mediunidade não precisa ser sofrimento — pode ser ferramenta, direção e até missão.

Quer fazer um teste prático de telepatia? Escolha alguém da sua convivência e pense nessa pessoa com intensidade, durante uma hora. Imagine o rosto dela, fale com ela mentalmente, chame-a com o pensamento. Se preferir, escreva o nome dela numa vela branca e sussurre ao lado da vela acesa: “Fulano, eu te chamo agora. Fulano, eu te chamo agora.” Deixe a vela queimar. E então observe. Às vezes, um sinal sutil — uma mensagem, uma lembrança, uma aparição inesperada — já responde tudo. É um exercício psíquico simples, mas muito revelador.

A boa notícia? Tudo isso é controlável. Mediunidade bem orientada não te domina, te liberta. E a sensação de perceber o que está além do óbvio… é simplesmente maravilhosa.

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Edição n.º 1472.