Cadelinha que vivia na vizinhança de escola foi adotada pela diretora

Cremosa (deitada), com o amigo Chaves. Foto: divulgação
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Cadelinha que vivia na vizinhança de escola foi adotada pela diretora
Cremosa (deitada), com o amigo Chaves. Foto: divulgação

Um dos quatro cãezinhos de rua que viviam nas imediações do Colégio Estadual Joana Gurski, localizado na área rural de Taquarova, ganhou um novo lar. Cremosa, a única fêmea do grupo, foi adotada pela diretora da instituição. Dos demais animais, o Radar morreu e o Semáforo não foi mais visto pelas redondezas, apenas o Lombada, que tem uma pata amputada, ainda permanece no local, à espera de um adotante. Isso porque é muito medroso e não deixa ninguém chegar perto. “Todos querem, mas ele não se deixa pegar. Tanto que ele permanece amputado, pois nem o veterinário conseguiu. Nosso intuito é que apareça alguém com talento para resgatá-lo”, explicou a diretora do colégio, Annelise Ritter Wiedmer.

Quanto à Cremosa, ela adotou porque disse ter se apegado muito. “Ela é um docinho, então levei ela pra casa, pra fazer companhia pro meu cãozinho Chaves. Ela está comigo há cerca de dois meses e eles estão se dando super bem”, comentou.

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Os nomes

Quando os cães começaram a aparecer no colégio, a comunidade escolar logo tratou de batizá-los. O primeiro que chegou, com a pata amputadas, foi chamado de Lombada, por viver deitado no meio do asfalto, obrigando os carros a parar para não o atropelar. O segundo foi batizado de Semáforo, de porte grande e charmoso, costumava deitar na esquina e ficava lá por horas, observando o movimento das bicicletas que passavam. O terceiro era o Radar, pequeno e muito esperto e ficava escondidinho, aparecia do nada. Roubava a comida dos amigos, mas era bem querido e amoroso. Junto com ele veio a Cremosa, um doce, bem mansinha e dengosa.

O Lombada ainda está procurando um lar para morar. Se você quer adotá-lo, é só entrar em contato com o colégio pelo fone/whatsapp 3642-6229.

Texto: Maurenn Bernardo

Publicado na edição 1288 – 18/11/2021

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