“Eu preferiria ter uma mente aberta pelo mistério que fechada pela crença”, esta frase do advogado Gerry Spence, que se gaba de nunca ter perdido uma causa, serve de inspiração a esta crônica.
Quanto mais o homem desvenda antigos segredos através da arqueologia, mais as coisas vão se encaixando na lógica religiosa de outros povos, e isto nos faz compreender que as religiões são como os rios que deságuam no oceano.
É sabido que o homem escreveu primeiro nas paredes de pedra das cavernas, depois nas tabuletas de argila dos sumérios, em seguida nas fibras vegetais dos egípcios e tempos depois, nas peles dos animais na cidade grega de Pérgamo, dai o nome pergaminho, e hoje todos escrevem num monitor iluminado, independente de crenças ou misticismos, tudo parece muito verdadeiro e fatos semelhantes se repetem num mundo onde o real e o virtual estão sempre misturados.
Os annunakis vieram de outro planeta, eram gigantes, e criaram o primeiro humano e deram o nome de Adamu, segundo as milhares de tabuletas sumérias da Biblioteca do Rei Ashurbanipal, descobertas em Nínive por volta de 1849, numa expedição inglesa para investigar as ruínas da Babilônia, e isto nos faz lembrar do Adão da Bíblia do povo hebreu.
Diz um antigo conto sumério que Gilgamesh foi retirado de um cesto de vime vagando nas águas de um rio, e novamente vemos semelhanças com a vida de Moisés.
O deus Brahma viveu com Sarasvati e o Abraham viveu com Sara também parece semelhante quando observamos que ambos eram de Ur, na Suméria, que fica no atual Iraque, numa época em que os faraós eram enterrados em pirâmides pensando viver na eternidade.
Para finalizar as palavras Krishna e Cristo tem origem grega. Krishna é um deus personificado do hinduísmo, representante das manifestações de Deus Supremo no mundo, segundo a tradição hindu, e Cristo como sabemos é a verdade absoluta.
Edição n.º 1398