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Edilson Bueno: O Sul é meu país

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Para melhor entender a questão da Faixa de Gaza no Oriente Médio, muito mais complexa do que a narrativa parcial que estão tentando nos enfiar goela abaixo, vamos desenvolver um raciocínio baseado na realidade brasileira, para evitar brigas de torcidas.

Os gênios que tentam separar a região sul do restante do país, pessoal de Pato Branco e região, inconscientemente também estariam criando ao longo dos anos uma Faixa de Gaza, debaixo do nosso próprio nariz, tal o nível de bagunça que isso acarretaria se posto em prática.

Como assim? Os argumentos egoístas de que trabalhamos mais, somos mais ricos, educados, desenvolvidos e cultos, virarão baleladas ao longo de anos de convivência, devido as próprias relações civilizacionais envolvidas, pois o problema não é étnico ou geográfico, muito menos o preconceito do nordestino preguiçoso que vive de carnaval.

As pessoas mais ingênuas analisam tudo na base do sim ou não, um ou outro, bem ou mal, crente e ateu, esquerda e direita, e por ai vai.

Não existe brasileiro da região sul sem levar em conta suas relações familiares com o restante da humanidade. Assim sendo, após a divisão, descontentes de ambos os lados, somados a saudosistas, infiltrados e toda espécie de dissidentes, promoveriam conflitos contínuos como estamos assistindo agora de camarote.

É sabido que judeu rico só pensa em grana, o que é bom, e que sempre mora aonde a grana rola, assim já viveu na Babilônia, Egito, Roma, Inglaterra, Alemanha e Nova York. Roma despejou sua mágoa contra eles proibindo o judaísmo na Terra Santa. Judeu pobre e sem saída se converteu e ficou por ali mesmo, os remediados saem e entram da Terra Santa conforme a onda. Acontece que os palestinos nunca saíram dali e a ONU não os deixa serem um país.

A mídia batiza terrorista quem não aceita essa situação.