A vida, celeiro de belezas, entre elas, a amizade.
Conservá-la e nutri-la é sublime, e sutilezas não a abalam.
Se a indiferença a fere, o olhar a fortalece.
Relações puras se fazem do nada e se prolongam sem exigências.
Em cena, tão só o encontro e o convívio.
O singelo e simples ganha brilho de celebração.
No aconchego suave, revelar-se é prazer, e confiar escolha fácil.
O silêncio é música, e a palavra, canção.

Amigo, Amiga, grão sublime de ouro
que traz a ternura de Deus.

*Irmão Marista que deixa sua marca sempre entre nós.

Edição n.º 1475.