Tornai-me apenas humano, purificai-me das vaidades, e serei terno como a face, e simples como a violeta, e sereno como o regato, e manso como a areia, e claro como a fonte, e leve como a brisa; serei livre e suave, sem espinhos, sem arestas, sem pedras, sem apegos, sem egos, sem nós, tão só eu!

Edição n.º 1484.