Pesquisar
Close this search box.

Operação policial prende 4 suspeitos por tráfico de drogas em Araucária

Imagem de destaque - Operação policial prende 4 suspeitos por tráfico de drogas em Araucária
Foto: Divulgação
Facebook
LinkedIn
WhatsApp
Telegram
Email
Imagem de destaque - [PREFEITURA] CAMPANHA AGASALHO

Na manhã de ontem, 27 de junho, a Polícia Civil do Paraná (PCPR) e a Polícia Rodoviária Federal (PRF) efetuaram a prisão de 4 suspeitos de tráfico de drogas nos bairros Estação, Costeira e Fazenda Velha. Além disso, os policiais também apreenderam 180 gramas da droga sintética K. Essas prisões fazem parte de uma operação de combate ao tráfico de drogas, que também foi realizada em Curitiba e São José dos Pinhais.

A ação era para identificar integrantes de uma organização criminosa e mapear a rede de distribuição de drogas. Outros 2 indivíduos também foram presos, e a porção da droga K possuía o destino para Curitiba e Região Metropolitana.

As investigações continuarão a ser realizadas, já que três sujeitos estão foragidos. Na casa de um deles, a equipe encontrou um cassino clandestino com 10 máquinas caça-níqueis.

Operação

De acordo com informações, a PRF realizou a apreensão de 1,3 toneladas de maconha na BR-116, que aconteceu no começo deste ano. Nesta ocorrência, um indivíduo foi preso em flagrante por tráfico de drogas. A partir desta situação, investigações começaram a ser feitas, que resultaram na apreensão de 2 toneladas de droga, e na prisão de 3 integrantes de um grupo que realizava tráfico de drogas.

Este grupo, segundo informações oficiais, estava usando galpões em alguns lugares da região metropolitana de Curitiba, visando armazenar drogas que vinham do Mato Grosso do Sul. Esses entorpecentes eram distribuídos no Panará, com foco principal em Curitiba e região metropolitana, além de suspeitas de distribuição também em São Paulo e Santa Catarina.

O delegado Gustavo de Pinho Alves relatou que o objetivo desta organização criminosa não era vender pequenas quantias de entorpecentes para usuários, e sim vender quantidades maiores para outros traficantes. Ele também explicou que, para evitar o risco de serem pegos em uma ação policial, o grupo trocava de galpões com frequência. “Era uma organização criminosa especializada na logística da droga”, conta o chefe de Operações da PRF no Paraná, Diego Prestes Bernardino.