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Já recomendava os antigos que política, religião e futebol não se misturam, porque não é bom, eles não conheceram a Lava jato e seu filho dileto o Bolsonarismo, verdadeiras máquinas de destruir famílias, verdadeiros egos coletivos que roubaram a essência do Brasil e que nasceram juntos quando o moribundo general Vilas Boas imiscuindo no Judiciário afagava o peito do Juiz Politico medalhando seu ego pra tirar do pleito o preferido da população, isto em 2017.
O ego, ou falso eu, é formado quando esquecemos nossos objetivos reais e vivemos devaneios de terceiros externos a nossa realidade e para isto radio, televisão e redes sociais são utilizadas em abundancia adoecendo a sociedade.
O fanatismo alimenta o ego coletivo que transforma gente em manada capaz de barbaridades insanas.
Medo, cobiça, desejo de poder e vingança, são forças motivadoras que estão por trás desta bagunça de gente que se julga acima da lei, porque tiveram seu ego contrariado e andam armados misturando política, religião e a camisa da seleção propondo até dividir a nação pra ver se o ego se acalma.
Desinflar o ego é fazer movimento ao contrario, reprimir desejos, e neste caso começa por dispersar a multidão armado de força bruta, coisa que não fazem, porque são os próprios brutamontes das forças armadas que saíram derrotados e estão lambendo as próprias feridas.
A vida nos conduziu a todos até o momento e o Vitor Belfort, brada no instagram: “gente a justiça acabou no Brasil e agora a única solução é aparecer o General Benjamin Arrola”. kkk

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