Filmes de terror que contam sobre exorcismos se tornaram tema batido nos cinemas desde O Exorcismo de Emily Rose (2005) e O Exorcista (1973). Poucos filmes do gênero conseguiram alcançar os mesmos feitos. Neste fim de semana chega aos cinemas a criação de Diederik Van Rooijen, o The Possession of Hannah Grace, ou Cadáver, como se chamará no Brasil.
A premissa é simples, velha conhecida do público, acontece um exorcismo, em meio à sessão a menina morre e passa a assombrar um completo estranho. A tentativa de inovar e trazer rostos conhecidos à tela é bem arquitetado pelo diretor. Os jumpscares, mesmo que repetitivos, causam susto.
O filme não é memorável, mas promete te tirar da cadeira. A história macabra mexe com nosso subconsciente e com nossos medos, como por exemplo, o de ficar preso em um necrotério, ou coisas parecidas.
Apesar de em inglês incluir o nome de Hannah Grace, que se torna o cadáver no longa, não é sobre a sua história a narrativa, mas sim, sobre Megan Reed, interpretada pela conhecida do público adolescente, Shay Mitchell. A atriz consegue segurar muito bem o filme e se esforça para fugir dos estereótipos criados ao longo de tantos roteiros parecidos.
Com mais erros do que acertos, Cadáver promete e cumpre com o que se comprometeu desde os trailers. Será uma boa diversão para o fim de semana, porém, esquecível se comparado a outros trabalhos do gênero.
Sinopse
Megan Reed (Shay Mitchell) é uma policial reformada que tem lutado contra os vícios. Ela está prestando serviços comunitários em um hospital, como um pagamento para o tratamento que a deixou sóbria. Tudo, entretanto, torna a história muito mais macabra depois que um cadáver misterioso é encontrado no local.
Veja o trailer
