Música ao vivo é liberada e food park está preparado para a volta dos clientes

Os empreendedores Jandira Silveira, Luan Fruet, Camila Almeida, Wagner Miranda e Amanda Nascimento estão confiantes na retomada dos negócios na Villa Hygee. Foto: Marco Charneski
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Música ao vivo é liberada e food park está preparado para a volta dos clientes
Os empreendedores Jandira Silveira, Luan Fruet, Camila Almeida, Wagner Miranda e Amanda Nascimento estão confiantes na retomada dos negócios na Villa Hygee. Foto: Marco Charneski

EDIÇÃO ESPECIAL DE ANIVERSÁRIO – 131 ANOS

Quando a pandemia do coronavírus chegou o Espaço Gastronômico Villa Hygge Food Park estava vivenciando sua melhor fase desde a inauguração em 2018. Com uma estrutura de 1500 metros quadrados e 13 containers para gastronomia e lazer, havia se consolidado como o melhor lugar de entretenimento na cidade.

Segundo o empresário Luan Fruet, que é administrador do empreendimento e locatário de dois containers – um para bebidas e outro para lanches – foram investidos mais de R$ 1 milhão na construção do Villa Hygge, que recebia cerca de 3 mil pessoas por fim de semana e gerava mais de 200 empregos entre funcionários dos containers, pessoal da manutenção, limpeza e terceirizados.

“O setor de gastronomia, lazer e eventos foi o mais prejudicado em todo o país, principalmente na nossa modalidade. Para uma sobrevida o pessoal negociou o contrato de aluguel, parcelou fornecedores, deu férias ou suspendeu temporariamente o contrato de trabalho dos funcionários, e em último caso demissões”, conta Luan.

O Villa Hygge tem uma proposta diferenciada, é ponto de encontro de todas as gerações e o principal atrativo é a música ao vivo e os shows de stand up. “As pessoas vêm pelo entretenimento, pelo ponto de encontro, a comida e a bebida são consequência”.

“Nós fizemos todo o possível para manter o lugar, lives com transmissão ao vivo da villa para apoiar os músicos, mantínhamos nossas redes sociais atualizadas e os containers ofereciam atendimento delivery pelo whatsapp e ifood, como maneira de ser manter na ativa e ser lembrado pelo cliente, mas no geral foi mais prejuízo do que lucro”, conta Luan.

Camila Almeida, sócia em dois containers de alimentação, diz que reduziu as opções dos cardápios, incluindo combos promocionais e apostando nos serviços de entrega. “Mas não foi o suficiente para honrar os compromissos e por algum tempo ficamos no vermelho”, explica.

Jandira Silveira é do time da resistência, proprietário do Gun Village Air Soft e Fliperama, foi pressionada pela família para encerrar as atividades em definitivo, mas ela decidiu esperar, pois ao contrário dos demais locatários, não tinha funcionários. “Sou só eu e meus dois filhos que vêm me ajudar nas horas vagas, vou continuar insistindo porque eu acredito no potencial da Villa”. Com a reabertura Jandira investiu nos cuidados com os clientes, com a higienização dos equipamentos, fornecimento de luvas e equipamentos de proteção.

A retomada foi gradual, com medidas de contenção, espaçamento entre as mesas, sem shows e limitada a 30% da capacidade total de pessoas. Desde meados de janeiro foi liberada a apresentação musical ao vivo, que é o grande atrativo da casa. “A agenda está cheia de novidades, com uma programação especial e bem variada e eu convido a todos para voltar para a Villa, pois estamos atendendo com todo o carinho e respeitando todas as determinações do governo”. Convida Luan.

Serviço:
Villa Hygge Food Park
Rua Paraná, 322 Jardim Iguaçu
Atendimento de quarta à domingo (consulte horário)
@villahygge

Texto: Rosana Claudia Alberti

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