Atletas do Núcleo de Iniciação ao Voleibol Escolar de Araucária – Projeto Nívea, estão a um passo de realizar um grande sonho: participar do Mundial de Voleibol, que acontece em Foz do Iguaçu, entre os dias 22 a 30 de maio. Mas para chegar lá, o caminho ainda é longo, eles precisam enfrentar a seletiva nacional, que acontece no final deste mês, em Toledo. Além de ter que passar por esta etapa difícil, os atletas ainda terão que enfrentar, o que talvez seja o mais difícil de todos os adversários: a falta de patrocínio.
Foi por isso que o Projeto Nívea lançou uma vaquinha virtual, cujo propósito é arrecadar, em 10 dias, o valor de R$ 8mil, que será utilizado para custear as despesas com inscrição, alimentação e transporte.
Para contribuir com a vaquinha, no link https://www.vakinha.com.br/vaquinha/895125/contribua, o valor mínimo é de R$25. Outra maneira de ajudar os atletas é fazendo um depósito na conta bancária da Caixa Econômica Federal (Agência: 0381 / Conta: 1058-5 – c/c pessoa jurídica / Operação: 003 / Favorecido: Associação dos Servidores da Prefeitura do Município de Araucária / CNPJ: 76.071.208/0001-63. O valor mínimo do depósito é de R$ 5.
Sobre o projeto
O Nívea é um projeto esportivo custeado com recursos da Lei de Incentivo ao Esporte, através do patrocínio de três empresas de Araucária, Berneck, ArcelorMittal Gonvarri Brasil e Gelopar. Atende atualmente 470 crianças e adolescentes, em 10 núcleos existentes no município. O objetivo é estimular crianças e jovens a gostarem do esporte e também semear o sonho de fazer parte de um núcleo de formação especializado da modalidade.
“Futuramente essas crianças e jovens também podem fazer parte do projeto Centro de Excelência do Voleibol Paranaense, para quem sabe um dia, se tornarem atletas profissionais. E agora estamos a um passo de realizar esse sonho e destacar ainda mais o voleibol de Araucária, que já é campeão estadual e o quinto melhor do Brasil na categoria de 15 a 17 anos”, explica Cleverson da Silva, coordenador técnico e administrativo do projeto.
Ele explica que o projeto conseguiu o mínimo necessário de patrocínio para os anos de 2020 e 2021, e no dia 10 de janeiro, foi enviado pedido de execução à Secretaria Especial do Esporte do Ministério da Cidadania.
“Estamos aguardando que o dinheiro do nosso projeto seja liberado para que possamos utilizá-lo, mas enquanto isso não acontece, buscamos outras formas de levantar recursos, como a vaquinha online e o depósito em conta bancária”, esclarece Cleverson.
Texto: Maurenn Bernardo
Foto: divulgação
Publicado na edição 1199 – 13/02/2020