Delegado vai apertar fiscalização do Funrespol

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Estabelecimentos não têm recolhido a contribuição, que é usada para reequipar as delegacias

O Fundo Especial de Reequipamento Policial – Funrespol, que na prática deveria ser utilizado na aquisição de bens para reequipar a Polícia Civil, não vem sendo recolhido pela maioria dos contribuintes do município. O fundo representa, basicamente, a única fonte de recursos da Polícia, no entanto, menos de 10% das empresas, comércio, bares e outros estabelecimentos estão recolhendo o valor referente à taxa de segurança.

Segundo o delegado titular da delegacia de Araucária, Agenor Salgado Filho, os comerciantes estão inseridos na Lei nº 7257/99, e deveriam pagar regularmente esta taxa, que é calculada com base na Unidade Padrão Fiscal do Paraná (UPFPR) e cobrada mensalmente ou anualmente, dependendo da atividade do estabelecimento. “Infelizmente as pessoas não entendem que quanto mais arrecadarmos, mais benfeitorias poderemos fazer nas nossas unidades policiais. Este ano, de fevereiro até agora, conseguimos adquirir um freezer para os presos com o dinheiro da taxa recolhida por alguns bares da cidade e precisamos fazer mais melhorias na nossa delegacia”, explicou.

O delegado, que é um dos membros do Conselho Diretor do Fundo, também está orientando as empresas, comércios, bares, associações, clubes, sociedades e outros estabelecimentos, a entrarem em contato com seus escritórios de contabilidade e verificar se estão enquadrados nesta legislação, para que possam regularizar sua situação.

“Quem tiver alguma dúvida sobre esta taxa pode entrar em contato com a Delegacia, porque a partir de agora, o Conselho Diretor do Funrespol vai impor mais rigor na cobrança e, se for necessário, aplicará multas aos inadimplentes. Mais informações pelo fone 3642-2000, com Daniela.

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