Paratleta Alex está em busca da segunda paralimpíada e do pódio em Paris 2024

Foto: Divulgação
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O ano paralímpico começou com força total para a Seleção Brasileira de Voleibol Sentado, e entre os atletas que estão se destacando nos treinamentos está Alex, um paratleta araucariense, que busca a tão desejada convocação para os Jogos Paralímpicos de Paris 2024.

Durante os dias de 21 a 28 de janeiro, a equipe se reuniu no Centro Paralímpico em São Paulo para a primeira semana de treinamento. Essa fase marca o início da intensa preparação que se estenderá até os Jogos Paralímpicos. Com mais seis fases de treinamentos e intercâmbios até junho/julho, a equipe está empenhada em garantir um lugar no pódio no maior evento esportivo paralímpico do mundo.

A competição interna está acirrada, já que apenas 12 atletas serão selecionados para representar o Brasil em Paris. Com 14 atletas atualmente treinando, a cada fase, um ou dois novos atletas são testados.

Alex, que participou da Paralimpíada de Tóquio em 2021, busca sua segunda participação em Jogos Paralímpicos. Ele foi o primeiro atleta/para-atleta do município a participar de uma edição dos Jogos. Em Tóquio, a equipe brasileira alcançou a 4ª colocação, perdendo para a seleção da Bósnia e Herzegovina na disputa pelo bronze.

Além dos compromissos pela Seleção Brasileira, Alex precisa conciliar os treinamentos com seu clube, o Círculo Militar do Paraná, e a Seleção Brasileira Militar.

O ano de 2023 foi marcado por excelentes resultados para Alex. Ele conquistou o título de Campeão Parapan Americano no Canadá com a seleção principal, garantindo a vaga para Paris. Além disso, obteve o 5º lugar na Copa do Mundo no Egito. Pela seleção militar, foi Campeão da Paracopa Sesc Mundialito e recebeu o prêmio de MVP (Jogador Mais Valioso) da competição.

Com os olhos voltados para o novo ano, Alex expressa sua determinação em fazer deste ano ainda mais incrível do que o anterior, “2024 apenas começou e quero que seja muito mais incrível que ano passado, então os trabalhos não podem parar!”, relatou o atleta.

NINA SANTOS / Edição n.º 1400

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